Desde que a primeira Fogo de Chão foi aberta em Porto Alegre, lá nos idos 1979, a rede se estabeleceu sobre a tradição do churrasco gaúcho. A cidade logo ficou pequena, e a expansão da marca aconteceu sete anos mais tarde, com a abertura da segunda loja, em Moema. A internacionalização veio em 1997, e o destino foi Dallas, nos EUA.
Mais de 20 anos depois, e as novidades no menu da churrascaria favorita dos paulistanos na pesquisa Datafolha são... frutos do mar! Agora, é possível encontrar ceviche de peixe, salada de lula e polvo no bufê de acepipes, além do peixe assado no rodízio.
Uma aposta menos recente da marca, que tem cinco unidades só na capital paulista, mas que se manteve no cardápio, foi a do fogo gourmet, uma espécie de almoço executivo com um valor mais simpático que o do rodízio completo (R$ 152).
A nova carta de drinques e vinhos, chamada bar fogo, oferece a chance de harmonização. Iniciativas como essa fazem a rede, sempre apoiada na tradição, manter-se atual —e líder da categoria.
Fogo de Chão
Garçons vestidos de bombacha circulam pelo salão de temática gaúcha neste restaurantes que opera em sistema tradicional de rodízio (R$ 132 por pessoa). A oferta inclui 18 opções de cortes, entre os quais estão os clássicos bife ancho, picanha e fraldinha, mas antes passe pelo farto bufê de saladas e antepastos, que reúne vegetais variados, queijos finos, presuntos e salames, carpaccio e molhos diversos. Para harmonizar com as refeições, a extensa carta de vinhos reúne rótulos nacionais e importados. Há cinco unidades da rede na cidade.
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