Trata-se de um dos fenômenos da pesquisa Datafolha: desde que a categoria de melhor japonês entrou para o levantamento, deu Aoyama na cabeça. Não à toa: o restaurante foi aberto em 1997, com a primeira unidade no Itaim Bibi, pela família Nagai, que trabalha com pescados há mais de 40 anos.
E o trunfo do estabelecimento foi ajudar a introduzir na cidade o que viria ser a grande moda da gastronomia japonesa: o rodízio.
A febre só poderia ter resultado em uma expansão por outros bairros. Atualmente, há unidades em Moema, Jardins, Morumbi, Tatuapé e Pinheiros, além da mais recente, inaugurada em 2018, em Santana.
Sushis e sashimis à la carte são vendidos apenas no delivery. No salão, o cliente tem duas alternativas: a sequência completa, com mais de 150 opções de pratos; ou o menu-executivo, servido no almoço de segunda a sexta-feira, ao preço de R$ 69,90.
As peças com maior saída são o djô de salmão trufado (sushi enrolado com uma fatia de peixe), niguiri de salmão maçaricado, sashimi de salmão trufado, sushis com raspas de limão-siciliano e o carpaccio
de filé-mignon com molho missô.
Aoyama
Para os que gostam de comida japonesa em quantidade, o restaurante fundado pela família Nagai deve agradar. Com sete unidades na capital paulista, o menu traz os tradicionais sushis, sashimis, yakissobas e tempurás em sistema de rodízio não tem limite de pratos. De entrada, peça o edamame e o mexilhão.
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.