A presença é forte nas redes sociais. Afinal, o apelo com o público jovem é grande. Antenada na moda, lançou no Carnaval deste ano uma pochete cooler —o polêmico acessório dos anos 1990 que voltou a cair nas graças dos moderninhos nas últimas temporadas, só que em uma versão feita com material para deixar a bebida fresquinha.
Por dentro das tendências, nem parece que a Smirnoff é uma senhora com mais de 150 anos. De origem russa, foi fundada em 1864, em Moscou. Hoje pertence ao grupo britânico Diageo.
Ela foi eleita pela quarta vez consecutiva como a melhor vodca, citada por 27% dos paulistanos das classes A e B que cozinham pelo menos uma vez por semana, ouvidos pelo Datafolha.
“É uma marca que não abre mão do seu padrão de qualidade e é reconhecida por isso”, declara João Matos, gerente da Diageo. Um dos seus slogans é “a vodca mais premiada do mundo”, considerando a somatória total de condecorações na categoria.
Além da vodca tradicional, vendida em garrafas de diferentes tamanhos, outro carro-chefe da marca é a Smirnoff Ice, bebida mista com toque de limão que caiu no gosto dos mais baladeiros.
Outra aposta da empresa são os drinques prontos para beber Smirnoff X1, em sabores como limão e morango.
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