Aberto desde 1968, o Estadão é point dos que querem ler um jornal pela manhã acompanhado de uma média e um pão na chapa, dos que param para almoçar um salgado, rapidinho, daqueles que tomam uma cerveja depois do trabalho e das (várias) tribos que fazem uma parada para comer, depois de uma noitada —o bar é 24 horas—, o famoso lanche de pernil. Por dia, são servidos cerca de 1.200 unidades da iguaria.
Mesmo que nada substitua se lambuzar sobre um dos balcões de mármore da casa, o delivery tem feito sucesso —até demais.
Na última Black Friday, uma promoção, feita em parceria com o iFood, fez o tempo de entrega dos lanches baterem uma hora e meia —a norma era de vinte minutos. O motivo? O famoso sanduba a R$ 1,99.
O emblemático sanduíche pode, inclusive, virar Patrimônio Cultural Imaterial do estado com o Projeto de Lei (PL) 642, de 14 de maio.
Jornalistas, artistas, políticos e outras categorias “são recebidos com alegria e respeito”, apresenta a PL, “e esse tratamento diferenciado leva à convergência da modernidade e tradição”.
Estadão
O sanduíche de pernil com molho de pimentão, tomate e cebola (R$ 16) alçou à fama este clássico endereço da cidade. Além do carro-chefe, cai bem o lanche de mortadela (R$ 7). Para acompanhar a comilança, há cervejas como a Skol long neck (R$ 7). O bar funciona 24h por dia.
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