Sabe aquele prato que aparece em vários botecos da cidade? A origem da moda de servir a picanha no réchaud tem endereço: o Bar do Juarez. Mais especificamente na primeira unidade, aberta em Moema há 20 anos.
O clássico vem com repolho, farofa, alho torrado, vinagrete e (ufa!) pão italiano, e é servido nas quatro unidades em que está instalado: Vila Nova Conceição, Itaim, Pinheiros e Brooklin.
Um dos vencedores da categoria de melhor boteco, este é um dos estabelecimentos que vivem aparecendo na premiação —já foi melhor boteco, bar para comer, melhor porção...
Picanha à parte, duas novidades são dignas de uma visita.
A primeira delas é na parte doce do cardápio: trata-se do churros do Juarez. Servido em porção de oito unidades, os minichurros são polvilhados com açúcar e canela e são acompanhados de doce de leite.
A segunda boa notícia é que as unidades de Pinheiros e do Brooklin agora tem rodízio do Brahma Claro de segunda à quinta-feira, exceto feriados, das 17h às 22h, por R$ 49,90 e por tempo indeterminado.
Bar do Juarez
O baiano Juarez Alves, ex-lavador de pratos, ex-chapeiro e ex-garçom, é o mentor dessa rede de quatro concorridos botecos chiques --a matriz fica em Indianópolis. Há ainda unidades no Brooklin, na Vila Nova Conceição e em Pinheiros. A fórmula de sucesso replica azulejos azuis nas paredes, balcões de acepipes e chope Brahma. Servida na caldeireta, a bebida faz um bom par com a famosa porção de picanha --são 700 g da carne em fatias grelhadas à mesa pela clientela, com direito a fumaça e tudo.
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