Pilão é o café favorito dos paulistanos, segundo Datafolha

Apesar das novidades do setor, consumidor permanece fiel à marca tradicional

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Débora Yuri
São Paulo

O momento é do café. Grãos especiais, blends selecionados, cápsulas coloridas: em casa e na rua, o segmento premium prospera no Brasil.

Mas o artigo tradicional, em pó, fabricado por produtores nem um pouco pequenos, permanece um companheiro fiel do cotidiano do brasileiro. Apenas 5% dos entrevistados pelo Datafolha não souberam eleger a melhor da categoria. 

O índice, um dos mais baixos entre os alimentos e bebidas pesquisados, revela um grau altíssimo de conhecimento de causa —e de marcas (só chocolate marcou um percentual mais baixo: 3%).

Pelo quarto ano seguido, o preferido dos paulistanos que costumam cozinhar pelo menos uma vez por semana é o Pilão, citado por 40% na pesquisa. 

Nascido em 1978, Pilão hoje pertence à JDE (Jacobs Douwe Egberts), processadora global de bebidas sediada na Holanda e criada em 2015, após fusão com a divisão de café da Mondelez.

Líder nacional em vendas, “o café forte do Brasil” lançou linhas de cappuccinos, de cápsulas e até uma franquia, a Casa Pilão. As lojas da rede oferecem versões coadas em pano, na prensa francesa e no globinho, além de gulodices típicas do país.

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