Com 28 tipos de pipoca, Yoki é predileta dos paulistanos em duas categorias

Marca venceu com 63% como melhor pipoca e com 48% como farofa no Datafolha

Débora Yuri
São Paulo

Com alegria: em japonês, esse é o significado de Yoki. A palavra, porém, também alude ao nome e sobrenome de Yoshizo Kitano, imigrante que fundou a empresa produtora das melhores pipoca e farofa do mercado, na opinião dos paulistanos.

O homem era um visionário. Em 1960, vendia cereais e farináceos a granel em Pinheiros, como um sem-fim de concorrentes. Sua grande sacada foi empacotar todos os produtos para comercializá-los. 

Oficializada em 1990 como marca, a Yoki trouxe ao Brasil duas inovações sedutoras na mesma década: a pipoca de microondas e a farofa pronta temperada.

Hoje, tem uma linha com 28 tipos diferentes de pipoca, de sabor barbecue e calabresa acebolada à de manteiga com 25% menos sódio. Entre as farofas, chegaram as especiais, de “toque caseiro”.

Há sete anos, a marca foi comprada pela americana General Mills. Para Manuel Garabato, diretor de marketing da multinacional na América Latina, joga a seu favor o fato de ser brasileira. Oferecer produtos típicos do país com qualidade e expertise, por exemplo, é mais natural.

Com alegria: pipoca e farofa estão presentes em momentos assim. Do churras da galera à maratona a dois de Netflix, do jogo de futebol ao jantar em família. “Como a cidade de São Paulo, a Yoki 
é muito democrática”, diz Manuel.

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