Júri elege Bacio di Latte, fiel às raízes italianas, como Melhor Sorveteria de SP
Júri - Melhor Sorveteria
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No início do mês passado, foi inaugurada uma loja da Bacio di Latte na Vila Leopoldina, que rapidamente se tornou sensação no bairro moderninho da zona oeste. Mais uma entre os cerca de cem pontos de venda no Brasil.
Com mesinhas na calçada, é lugar aconchegante para apreciar um gelato nestes dias ensolarados de inverno. O movimento é intenso no fim de semana. Muitas pessoas empunham seus “mássimos”, um copo bem grande, em que cabem quatro sabores, e que custa R$ 28,50 —preço um pouco salgado.
O pote menor, com um sabor, sai por R$ 12,50.
No cardápio, opções tradicionais misturam-se a outras sem lactose, sem glúten, diet etc. Todavia, trata-se apenas de estratégia de venda. Pelo menos na Leopoldina, os sorvetes sem lactose eram os de fruta, enquanto o sabor vegano era chocolate 70% cacau feito com água. Prova de que alguém na cozinha não se deixou levar pelos modismos do marketing e se manteve fiel às origens italianas da sorveteria. Afinal, na Itália, terra do melhor sorvete do mundo, o foco está nos bons ingredientes e não nos temperos da comida.
A Bacio di Latte trouxe sua inspiração de Milão, onde vivia um de seus fundadores, Edoardo Tonolli. Ele e o sócio, o escocês Nick Johnston, criaram a empresa em 2011 com uma unidade na rua Oscar Freire.
O toque milanês está presente na maior parte dos sabores com maior saída: pistache, Nutella, avelãs etc. O carro-chefe é o próprio “bacio di latte”, um sorvete de leite com creme de leite —simples e muito bom.